Na realidade custa-me a acreditar que esta ideia peregrina tenha partido da cabeça do Cameron, mas a ser verdade aqui está mais um caso em que o Ego de um político põe em causa uma campanha.
Até porque tal como a Internet, as redes sociais devem ser entendidas mais como uma ferramenta importante ao serviço do político, enquanto forma de se ligar ao eleitor e de causar impressão, do que propriamente como algo com impacto considerável no resultado eleitoral.
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