Primeiro abraçou António Capucho, depois piscou o olho a
Manuela Ferreira Leite e, por arrasto, passou a mão no pêlo de Pacheco Pereira.
Agora leva Ribeiro e Castro para a reentré.
Não vou tecer grande considerações sobre as cambalhotas e silêncios
ensurdecedores de algumas destas pessoas, as ações ficam com quem as pratica.
No entanto, não posso deixar de sublinhar que em 2009 MFL apresentou-se a
eleições com a sua Política de Verdade que alertava já para o estado
depauperado das finanças públicas e para a necessidade de se inverter o rumo,
sendo secundada quer por António Capucho quer por Pacheco Pereira, e não consta
que Ribeiro e Castro discordasse desta visão.
Já António Costa pontificava como nº2 na barricada oposta, da
qual os epítetos mais simpáticos que saíam para se referirem a MFL era “a velha”,
“a bruxa”, entre outros. Não consta que Costa tenha tentado colocar travão a
este tipo de campanha ou que concordasse com a denominada Política de Verdade,
antes pelo contrário. Agora, 6 anos depois, e em desespero de causa, vale tudo.
Isto diz muito sobre o carácter das pessoas, quer de
um lado quer do outro.
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