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Taxa de Desemprego teve a maior queda desde 1998. |
Começou no passado mês de Agosto a “guerra” dos números com o desemprego. Como pudemos comprovar, estes
números tiveram de ser rectificados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE)
após “erro” do mesmo Instituto, que havia revelado inicialmente uma taxa de Desemprego
de 13,2% em Maio quando mais tarde veio corrigir a mesma taxa de Maio para
12,4% (menos 8 décimas), o mesmo valor que foi apurado para o mês de Junho.
Para agravar ainda mais esta “guerra” de números a taxa de desemprego fixou-se em 11,9% no segundo trimestre estabelecendo assim o mais baixo nível desde 2011. São concerteza boas notícias quando á cerca de um mês atrás Portugal era o 5º País com a taxa de desemprego mais elevada.
A coligação, através de Pedro Mota Soares, acusou o PS de descredibilizar hoje o INE, quando ontem era o mesmo Instituto que definia as taxas de desemprego na era Sócrates e ainda de que “...quando há uma boa notícia para o País o PS fica azedo e amargo.”
Por outro lado no PS a estratégia é mostrar que os dados estão desvirtuados e longe da realidade, pretendendo desmontar as estatísticas com argumentos como o de que “Até 2011 os desempregados em programas de formação não eram considerados empregados, agora são.”, rematou o dirigente Socialista Pedro Nuno Santos.
O que parece claro é que PS sabe que o emprego sazonal pode dar pretexto à Coligação (PSD/CDS) para celebrar, no entanto a divergência (absurda)é de que para uns a taxa de desemprego está nos 11,4% e para outros próximo dos 23%.
O que podemos constatar é que desde sempre que os dados do Desemprego são definidos pelo INE e pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). Aliás estas duas entidades têm realizado esta tarefa com todos os anteriores governos, sejam PS ou PSD, o que nos leva a pensar que é pouco credível o argumento de combate político da oposição que visa descredibilizar os dados do INE e a forma como esta entidade independente define as taxas de desemprego (ao que parece pelo discurso) menos favoráveis aos partidos agora na oposição.
O facto é que a taxa de desemprego está numa tendência decrescente, estando hoje em níveis inferiores aos registados no momento da chegada da troika e da tomada de posse do atual Governo no segundo trimestre de 2011. É importante esclarecer que no Segundo trimestre de 2011 governava o PS de Sócrates e registava-se uma taxa de desemprego de 12,1%, enquanto hoje, no Segundo Trimestre de 2015, com a Coligação PSD/CDS, temos menos 7 décimas, ou seja uma taxa de 11,4%.
Acredito sinceramente que estamos longe do ideal, no entanto não podemos desprezar os resultados positivos inerentes á descida do Desemprego, independentemente do Partido Político que defendemos. Termino com mais uma informação importante que é a de que a taxa de Desemprego teve a maior queda desde 1998.
Para agravar ainda mais esta “guerra” de números a taxa de desemprego fixou-se em 11,9% no segundo trimestre estabelecendo assim o mais baixo nível desde 2011. São concerteza boas notícias quando á cerca de um mês atrás Portugal era o 5º País com a taxa de desemprego mais elevada.
A coligação, através de Pedro Mota Soares, acusou o PS de descredibilizar hoje o INE, quando ontem era o mesmo Instituto que definia as taxas de desemprego na era Sócrates e ainda de que “...quando há uma boa notícia para o País o PS fica azedo e amargo.”
Por outro lado no PS a estratégia é mostrar que os dados estão desvirtuados e longe da realidade, pretendendo desmontar as estatísticas com argumentos como o de que “Até 2011 os desempregados em programas de formação não eram considerados empregados, agora são.”, rematou o dirigente Socialista Pedro Nuno Santos.
O que parece claro é que PS sabe que o emprego sazonal pode dar pretexto à Coligação (PSD/CDS) para celebrar, no entanto a divergência (absurda)é de que para uns a taxa de desemprego está nos 11,4% e para outros próximo dos 23%.
O que podemos constatar é que desde sempre que os dados do Desemprego são definidos pelo INE e pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). Aliás estas duas entidades têm realizado esta tarefa com todos os anteriores governos, sejam PS ou PSD, o que nos leva a pensar que é pouco credível o argumento de combate político da oposição que visa descredibilizar os dados do INE e a forma como esta entidade independente define as taxas de desemprego (ao que parece pelo discurso) menos favoráveis aos partidos agora na oposição.
O facto é que a taxa de desemprego está numa tendência decrescente, estando hoje em níveis inferiores aos registados no momento da chegada da troika e da tomada de posse do atual Governo no segundo trimestre de 2011. É importante esclarecer que no Segundo trimestre de 2011 governava o PS de Sócrates e registava-se uma taxa de desemprego de 12,1%, enquanto hoje, no Segundo Trimestre de 2015, com a Coligação PSD/CDS, temos menos 7 décimas, ou seja uma taxa de 11,4%.
Acredito sinceramente que estamos longe do ideal, no entanto não podemos desprezar os resultados positivos inerentes á descida do Desemprego, independentemente do Partido Político que defendemos. Termino com mais uma informação importante que é a de que a taxa de Desemprego teve a maior queda desde 1998.
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