O tipo anda insolvente
e arranjou um trabalhinho bem pago a divulgar informação pessoal, privada e
confidencial. Por mais verdade que eventualmente pudessem ser, cabe às entidades
competentes e em sede própria apurar e julgar. Só não o são numa tentativa
desesperada, desprezível e hipócrita de denegrir a imagem de uma instituição
e todo o seu sucesso desportivo e empresarial. Os e-mails divulgados ao lado da
descrição das escutas do Apito Dourado, e do caso do dinheiro colocado por um
administrador na conta bancária de um árbitro mais não são que “Peanuts”.
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