Na primeira volta, Bolsonaro saiu vencedor com 46% dos votos, mas o PT de Lula e Dilma, encabeçado pelo Haddad, conseguiu forçar a segunda volta, atingindo os 29% nas urnas.
Com uma campanha completamente polarizada entre Bolsonaro e Haddad, os grandes derrotados foram o atual Presidente Temer, que viu a maioria dos seus ministros derrotados nas urnas, o PSDB que ficou fora da segunda volta, pela primeira vez desde 94, a Marina, que se ficou por 1% dos votos, a Dilma, que não conseguiu ser eleita senadora, e o "status quo", os atuais senadores, pois 3 em cada 4 senadores que tentaram a reeleição não conseguiram ser reeleitos.
Depois de todos os incidentes da primeira volta, vai ser interessante perceber como irá decorrer esta segunda parte da campanha. Uma coisa é certa, o mote está lançado e mais uma vez será o medo a definir o sentido do voto. O medo da insegurança e de se manter o "assalto" do PT no governo, versus o medo de uma nova ditadura.
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